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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Analises

 

 

 

 Super Onze :

 

 

 

 

 

Satoru Endo

japonês: 円 堂 守, Mamoru Endō
Posição: capitão, goleiro, líbero
Equipes: Raimon, Teikoku (treino), Inazuma Japan
Número: 1 (como goleiro) e 15 (como líbero)
Ele é o tipo de pessoa que nunca desiste. Satoru sempre pensa nos outros antes de si mesmo. Ele também mostra grande admiração sobre o seu avô, Daisuke. Na partida contra a Escola Zeus, Endo fica sabendo que Kageyama foi responsável pela morte de seu avô, contudo não desistiu e consegue uma difícil vitória com seus companheiros, fazendo com que um dos integrantes da Escola Zeus integrasse no seu time. Na versão original, a primeira técnica de Endo é pronunciada como a Mão de Deus, mas com a dublagem da série, rebatizaram a técnica especial de Endo como "Mão Fantasma".
Técnicas:
  • Mão de Deus (God Hand)
  •  
  • Autêntica Mão de Deus (Shin God Hand)
  • Punho de Fogo (Nekketsu Punch)
  • Autêntico Punho de Fogo (Shin Nekketsu Punch)
  • Relâmpago 1 (Inazuma Ichigou)
  • Gol Relâmpago 1 (Inazuma Ichigou Otoshi)
  • Punho Explosivo (Bakuretsu Punch)
  • Relâmpago Destruidor (Inazuma Break)
  • Relâmpago Destruidor V2 (Inazuma Break V2)
  • Triplo Pégasus (Tri-Pegasus)
  • A Fênix (The Phoenix)
  • Mão Demoníaca (Majin The Hand)
  • Furacão Fênix (The Phoenix + Fire Tornado)
  • Punho da Justiça (Segi no Tekken)
  • Punho da Justiça G2 (Segi no Tekken G2)
  • Punho da Justiça G3 (Segi no Tekken G3)
  • Punho da Justiça G4 (Segi no Tekken G4)
  • Punho da Justiça G5 (Segi no Tekken G5)
  • Golpe Megaton (Megaton Head)
  • Golpe Megaton G2 (Megaton Head G2)
  • Golpe megaton G3 (Megaton Head G3)
  • Zona Mortal (Death Zone)
  • Zona mortal 2 (Death Zone 2)
  • Tempestade Megaton (Bakunetsu Storm + Megaton Head)
  •  

  • A Terra (The Earth)
  • Martelo da Ira (Ikari no Tetsui)
  • Martelo da Ira V2 (Ikari no Tetsui V2)
  • Mão Dimensional (Ijigen The Hand)
  • Ultra Mão Dimensional (Ijigen The Hand Kai)
  • Autêntica Mão Dimensional (Shin Ijigen The Hand)
  • Defesa Celestial (God Catch)

Super Onze

Inazuma Eleven (em japonês: イナズマイレブン Inazuma Irebun?, lit. "Os Onze Relâmpagos") ou Super Onze pela distribuição da Televix brasileira[1] é uma série japonesa de mangá e anime e game criado por Ten'ya Yabuno baseado no jogo homônimo do Nintendo DS. Foi publicado pela Shogakukan na CoroCoro Comic de junho de 2008. A série mangá venceu o prêmio Kodansha Manga Award na categoria mangá para crianças. [2]
A animação tem direção de Katsuhito Akiyama e roteiro de Atsuhiro Tomioka. A série é conhecida como Super Onze no Brasil e Inazuma Eleven em escritas ocidentais em Portugal, onde estréia no canal Panda Biggs em Dezembro.

Sinopse

O personagem principal, Mamoru Endou (no Brasil Satoru Endo), é um talentoso goleiro e neto de um dos maiores goleiros do Japão Daisuke Endo, que morreu antes de ele nascer. Mesmo que suas habilidades sendo incríveis sua escola carece de um clube de futebol de verdade, porque os 6 outros membros não parecem muito interessados em sua formação. Mas assim que o atacante misterioso Shuya Gouenji muda para escola de Endo, o jovem goleiro pretende encontrar e recrutar membros para sua equipe de futebol. Há cerca de 1000 personagens com habilidades diferentes que irão determinar o sucesso da equipe.

Escola Raimon

A Escola Raimon é a escola em que Endo e o seu time estuda e também representa o seu colegio, participandos de varios torneios de futebol. O antigo Diretor da Raimon, foi expulso por ser espião de Kageyama, diretor do Instituto Imperial. Assumindo o seu lugar ficou o pai de Natsumi, uma ajudante do Time. Mas na segunda temporada "temporada dos aliens" a escola rainmon é destruída por Lessy "Midorikawa" depois dos lendarios super onze perderem um desafio feito por Lessy.

Os lendários super onze

Os Léndarios Super Onze, foi o Melhor time de futebol que existiu naquela época. Endo, se inspira neles, e Seu Avô, era o diretor dos Léndarios Super Onze, onde Venceram Muitos Jogos. Mas Após um Acidente Horrivel, causado Pelo Diretor do Instituto Imperial, O Time Super Onze se Desfez, mas Endo, Acredita que um Dia Pode Superar os Lendários Super Onze com seu Time. [3]

Campeonatos

Futebol Fronteira Estadual: Foi o 1º Campeonato Enfrentando Pelos INAZUMA ELEVEN, da Escola Raimon, Neste Campeonato é Mata-Mata, Perdeu Sai Fora, A Equipe Super onze, Enfrentou Varias Equipes, e Chegou na Final, Contra O Instituto Imperial. Venceu e levou a Vitória Para a Raimon. Entrando no Campeonato Fronteira Nacional.OBS: No Futebol Fronteira Os Jogos Acontece No campo do Adversario ou em Casa. Diferente do Campeonato Nacional.
Futebol Fronteira Nacional: Este Campeonato Esta Sendo Disputado Pelo Super Onze, Ele Representa um Nivel mais Avançado. Neste Campeonato Também segue-se Como um Mata-Mata. O Primeiro Adversário da Escola Raimon, foi a Escola Sangoku Ninja.Este é a Continuação do Campeonato Futebol Fronteira Estadual, só que Diferente, pois os Jogos são Disputado neste Estádio.
O Futebol Fronteira Internacional ou como é mais conhecida FFI, reune 10 Países de todo o Mundo, para se chegar a ele, as seleções passam por uma Preliminares (eliminatorias) em cada continente.

Daisuke Endo

Daisuke Endo era um goleiro admirado por todos e quando se aposentou virou o treinador dos Lendarios Super Onze. Ele é admirado por Endo, que se inspira nele, como Capitão dos Super Onze, e Acredita que um Dia seu Time será igual que Daisuke comandava , o seu Avô. Endo achava que Daisuke estava morto, pois era a história que todos contavam, mas Daisuke reaparece na final do campeonato FFI, para a surpresa de todos.


Dublagem

No Brasil, as dublagens aconteceram no estúdio paulista Centauro, com direção de Yuri Chesman.
Direção de dublagem - Yuri Chesman, Gilmara Sanches e Márcio Marconatto (os dois últimos a partir do episódio 10).

 Curiosidades

Super Onze recebeu alta 36 de 40 pela revista Famitsu. Foi o melhor terceiro jogo mais vendido no Japão na semana de seu lançamento a 41 mil cópias. O jogo vendeu 29.000 cópias em sua segunda semana e 14 mil cópias de seu terceira semana.
A Televix fez algumas alterações na série:
  • Mamoru Endou virou Satoru Endo.
  • O colégio Raimon passou a ser pronunciado com o 'R' enrolado, semelhante a "Raymond" em alguns episódios.
  • Os especiais (Omakes) que aparecem depois do término dos episódios foram cortados.
  • Kakeru Megane não é chamado pelo seu nome verdadeiro, sendo chamado pelo apelido "4 olhos" (esse apelido existe no original, só que é chamado algumas vezes pelo seu nome verdadeiro no original, e na alteração da Televix ele só é chamado de "Quatro Olhos" durante a série toda).
  • O nome da personagem Rika virou Lika devido ao fato da letra "R" não ser pronunciada no idioma japonês.
  • O nome do personagem Reize virou Lessi.
  • No Japão, o protagonista Endo é dublado por Junko Takeuchi, conhecida por ter feito as vozes de Naruto Uzumaki e Gon (Hunter x Hunter), entre outros. Curiosamente no Brasil, Yuri Chesman dublou tanto Satoro Endo quanto Gon, e dublou o Gaara em Naruto e também dublou (e ainda dubla) Jackson na série do Disney Channel Hannah Montana.
  • No Brasil a emissora RedeTv exibiu a 2ª abertura desde a fase Extraterrestres, pois com a chance de reprisarem o anime decidiram não dublar as outras aberturas.
Na Europa o anime sofreu diversas alterações nos nomes dos personagens, um exemplo é o goleiro Endo, que no Japão se chama Mamoru Endo, no Brasil, se chama Satoru Endo, e por fim na Europa se chama Mark Evans, não só Endo mas nesse continente praticamente todos os personagens tiveram seus nomes alterados. Eis alguns dos nomes:
  • Mamoru Endō - Mark Evans
  • Shūya Gōenji - Axel Blaze
  • Yūto Kidō - Jude Sharp
  • Ichirōta Kazemaru - Nathan Swift
  • Heigorō Kabeyama - Jack Wallside
  • Ryūgo Someoka - Kevin Dragonfly
  • Asuka Domon - Bobby Shearer
  • Kazuya Ichinose - Erik Eagle
  • Aki Kino - Silvia
  • Haruna Otonashi - Celia Hills
  • Natsumi Raimon - Nelly Raimon
  • Ayumu "Shourin" Shōrinji - Tim "Timmy" Sanders
  • Daisuke Endō - David Evans
  • Shin'ichi Handa - Steve Grim
  • Kakeru Megane (Quatro Olhos) - William "Willy" Glass
  • Jin Kageno (Sombra) - Jim Shadow
  • Sakichi Shishido - Sam Kincaid
  • Kūsuke "Max" Matsuno - Maxwell "Max" Carson
  • Teppei Kurimatsu - Tod Ironside
  • Shirō Fubuki - Shawn Frost
  • Toko Zaizen - Victoria 'Tori'
  • Yūya Kogure - Sneaky Scotty
  • Rika Urabe - Erika
  • Yūki Tachimukai - Darren
  • Jousuke Tsunami - Hurley
  • Vários dubladores do animê dublam ou dublaram séries dos canais Disney Channel e Nickelodeon, como Tatiane Keplemair, Thiago Longo, Diego Lima, Fernanda Bulara, Samira Fernandes entre outros...

pokémon

Pokémon ou Pocket Monsters (em japonês: ポケットモンスター Poketto Monsutā?, literalmente, "monstros de bolso") é uma marca japonesa mundialmente conhecida que engloba uma variada gama de produtos. Dividida em várias mídias, foi iniciada com os jogos eletrônicos de RPG Pokémon Red e Blue, para o video game portátil Game Boy, em fevereiro de 1996.
Pokémon é a criação do programador japonês Satoshi Tajiri e seu amigo, o desenhista e designer Ken Sugimori. Após seus primeiros jogos, vários outros foram produzidos (num total de 43), e a série se expandiu para vários mangás, um jogo de cartas oficial, um anime – hoje em sua 12ª temporada – e 12 filmes já lançados, além de um 13º já em produção. Pokémon tornou-se um marco na cultura pop dos anos 90 até 2003[1] e a venda de seus jogos ultrapassou 180 milhões de unidades em todo o mundo,[2] o que levou a série a ser a segunda mais vendida da Nintendo[3] e também de todo o mundo,[4] ambas as vezes atrás apenas de os jogos da série Mario Bros.
A origem de toda a série são os video games feitos para os consoles da Nintendo. As características principais dos jogos de Pokémon são a necessidade de colecionar diferentes monstros e a opção de escolher quais farão parte do grupo do jogador e como serão treinados. Várias vezes, os jogos foram considerados inovadores no quesito conexão[5][6] já que a partir de Pokémon Red, Blue e Green a ligação entre videogames era possível, conectando-se dois Game Boys através do cabo Game Link e permitindo a troca de Pokémon e batalhas entre os jogadores. Criados pela empresa Game Freak, os jogos de Pokémon tinham o intuito de interagir com os jogadores e fazê-los interagirem com outros, batalhando e trocando os Pokémon de uma versão para outra.
Após os primeiros jogos, os criadores fizeram um anime, que marcou o início da "invasão" de Pokémon ao Ocidente no final da década de 90 e também proporcionou[1][onde?] a vinda de outros animes como Dragon Ball [carece de fontes?] e Dragon Ball Z [carece de fontes?], Sakura Card Captors [carece de fontes?] e Digimon (considerado o maior rival do desenho de Pokémon). Com mais de 620 episódios exibidos no Japão,[7] o anime de Pokémon é o quinto desenho animado há mais tempo em exibição nos Estados Unidos, sendo superado apenas por Os Simpsons, O Rei do Pedaço, Arthur e South Park.[8] No Brasil foi lançado um CD intitulado Para Ser Um Mestre, da gravadora Abril Music, onde as canções são em português e todos os artistas são brasileiros.
Quando jovem, Satoshi Tajiri tinha como passatempo a entomologia.[9] Quando cresceu, Tajiri decidiu não fazer uma faculdade e sempre se demitia dos empregos que seu pai lhe dava para jogar em fliperamas, até que resolveu fazer um curso técnico, criando depois sua revista, conhecida como GameFreak. Trabalhando na revista, Tajiri conheceu Ken Sugimori, com quem fez amizade e trabalhou por um longo tempo.
Com o crescente sucesso do NES, os dois resolveram criar algo inovador para o console. Tajiri transformou a revista em uma empresa, a Game Freak, e começou a trabalhar em um jogo. Lançado em 1989, o jogo de puzzle Mendel Palace (Conhecido no Japão como Quinty) fez um sucesso razoável e marcou o início da história da empresa.
No ano seguinte, os dois resolveram criar um jogo para o Game Boy, que tinha feito um grande sucesso com Tetris. Ao ver o cabo de Game Link, Tajiri pensou na ideia de passar informações de um Game Boy a outro. Influenciado por séries como Final Fantasy e Dragon Quest e associando a ideia com a metamorfose, Tajiri criou um RPG onde monstros podiam evoluir e serem passados de um portátil a outro.[10]
Levando o projeto à Nintendo, Tajiri, que tinha a ideia elementar, e Sugimori, que tinha os desenhos dos monstros, receberam conselhos de Shigeru Miyamoto, criador de Super Mario Bros. e The Legend of Zelda, para aprimorarem o jogo, na época conhecido pelo nome de Capsule Monster.
A produção durou dois meses. Neste meio tempo, a Nintendo já estava em declínio, e a Sony sem ideias para o portátil. Poucos da Game Freak acreditavam que o jogo faria sucesso e até mesmo por falta de recursos, as ações da empresa estavam em xeque com Pocket Monsters. Em fevereiro de 1996, são lançados Pocket Monsters Red e Green. Inicialmente, os jogos não fizeram sucesso, mas à medida que os meses passavam mais unidades eram vendidas, até chegar a marca de um milhão de cópias em um ano.[10]
A Nintendo, então, decidiu levar a série para o Ocidente. Porém, o nome foi rebatizado por Pokémon por existir uma série da Mattel conhecida como Monster in My Pocket e também por ser lançado pouco depois do ataque epiléptico no Japão em virtude do episódio envolvendo Porygon, um dos Pokémon. A série tornou-se um sucesso estrondoso nos Estados Unidos, com Pokémon Red e Blue vendendo mais de 200.000 cópias na primeira semana.
A série tinha um slogan, que não é mais usado. No Japão era conhecido como "Vamos Pegar Pokémon!" (em japonês: ポケモンGETだぜ! Pokemon Getto Daze!?), que se tornou a famosa frase "Gotta Catch'em All!" nos Estados Unidos e ficou conhecida no Brasil como "Pokémon, Temos que Pegar!" e em Portugal como "Pokémon, Apanhá-los todos!"

O universo Pokémon

Parque temático de Pokémon em Nagoya, Aichi.
Cquote1.svg Em tempos desconhecidos, criaturas estranhas apareceram nesse planeta. Nós os chamamos de Pokémon. Por muitos anos, incontáveis espécies de Pokémon se desenvolveram. Pesquisadores procuraram e identificaram centenas dessas criaturas. E ainda há muitas mais para serem descobertas. Muitas histórias foram passadas contando as extraordinárias aventuras que os humanos compartilham com seus amigos Pokémon. Também houve conflitos, mas através das eras, aprendemos a viver em harmonia e assim a história continua… Cquote2.svg
Trecho de Pokémon 8
Esta frase, trecho inicial de Pokémon 8: Lucario e o Mistério de Mew,[11] define basicamente o que são os Pokémon: criaturas que se desenvolveram ao longo do tempo e fizeram amizade com os humanos. Certas pessoas e fãs acreditam que o universo Pokémon é uma dimensão paralela ao universo da Terra, enquanto outros dizem que é uma forma mais evoluída do planeta – embora nenhuma das duas hipóteses tenha sido confirmada até hoje. A história do universo Pokémon nunca foi contada por completo e são vistos eventos do presente e poucos eventos ocorridos no passado, muitos em forma de lenda. Acredita-se que essa história é bastante extensa e compreende desde um início confuso e misterioso, com a criação de Dialga e PalkiaTempo e Espaço, respectivamente — por Arceus — o criador do universo e de todos os Pokémon — até um presente, que mostra quais as interações entre os Pokémon e os humanos e quais os fatos ocorridos, bons ou maus, que envolvem humanos, Pokémon e a natureza.
O termo universo Pokémon também pode se referir a todos os produtos feitos com o nome da marca, indo desde produtos alimentícios até Pokédexes eletrônicas altamente sofisticadas. Atualmente, existem várias empresas licenciadas que produzem e vendem produtos de merchandising com a marca Pokémon, movimentando um mercado bilionário anualmente.


Ataques/habilidades

Cada Pokémon tem sua habilidade (em inglês, abilities), que provocam mudanças na batalhas ou fora delas. Existem habilidades que podem anular o dano de um ataque, provocar mudanças nos status do Pokémon (Attack, Defense, Sp. Attack, Sp. Defense e Speed) ou impor uma condição ao Pokémon na batalha. Alguns exemplos são as habilidades Levitate (levitação), onde o Pokémon com essa habilidade não leva o dano de ataques terrestres, e Arena Trap (armadilha na arena), onde Pokémon sem a habilidade Levitate e que não sejam do tipo voador não podem sair da luta até derrotar o oponente. Algumas espécies podem ter duas habilidades diferentes, mas não as duas ao mesmo tempo.

Jogos eletrônicos

Em torno de cada três anos, novos jogos de Pokémon conhecidos como RPGs originais — jogos nos quais são apresentados uma nova região, espécies de Pokémon, personagens e conceitos que acabam servindo de base para jogos seguintes — são lançados e com eles inicia-se um nova geração de jogos Pokémon. Existem hoje cinco gerações, cada uma para certo portátil da Nintendo, começando com o Game Boy, passando pelo Game Boy Color e Game Boy Advance, e chegando ao Nintendo DS. Ao todo, existem 649 Pokémon divididos entre essas gerações. Além dos RPGs Originais, há outros dois tipos de jogos: os Plataformas, que têm como função principal conectar um RPG Original a um console caseiro, como Nintendo 64, Nintendo GameCube e Wii, e os spin-offs, jogos que não apresentam características marcantes da série mas pertencem a dela, produzidos para diferentes consoles.

[editar] Episódios no Game Boy Advance




Existem dois cartuchos que foram lançados para Game Boy Advance que contêm cinco episódios originais da série. Segue a lista de episódios.
São das 5 primeiras temporadas Pokémon. São eles:
Primeiro cartucho
Segundo cartucho

Pokémon em outras mídias


Trading Card Game

Pokémon tem uma série de jogos de cartas conhecidos antigamente no Brasil como Pokémon Estampas Ilustradas e chamado hoje pelo nome em inglês, Pokémon Trading Card Game. É composto por uma série de cartas com as quais dois jogadores podem duelar. Lançado primeiramente no Japão em 1997 pela Media Factory e nos Estados Unidos pela Wizards of the Coast a partir de 1999, hoje conta com 34 expansões, cada uma sempre com novas cartas e Pokémon com novos ataques e tipos.

Trading Figure Game

O Trading Figure Game foi criado na Austrália em 2006, trazendo uma série de figuras colecionáveis de Pokémon que se assemelham com um RPG de tabuleiro, mas utiliza também elementos do Trading Card Game. O jogo consiste em atravessar um tabuleiro sem ser nocauteado e chegar ao ponto final, vencendo o adversário.
O jogo, feito para dois jogadores, é dividido em turnos, onde o Pokémon pode atacar o adversário girando sua figura até parar. Caso pare no local certo, o ataque é bem sucedido e o oponente recebe dano, mas caso não pare nesse local, o ataque é cancelado.
Assim como o Trading Card Game, o Trading Figure Game também traz as cartas de treinador, que são usadas para melhorar a situação do Pokémon em batalha. O Trading Figure Game também traz miniaturas de verdadeiros treinadores que vêm dos jogos da série e suas ações podem mudar o rumo da partida.
Atualmente, existe uma expansão da série chamada de Pokémon Trading Figure Game: Next Quest e seu lançamento foi no dia 15 de agosto de 2007 na América.[12] Tanto o TCG quanto o TFG de Pokémon são administrados pela subdivisão da The Pokémon Company, chamada de Pokémon Organized Play, que administra quase todos os torneios em toda a América.[13]

] Filmes

Ver página anexa: Lista de filmes de Pokémon
Para cada temporada de Pokémon, há um filme produzido especialmente para o cinema no Japão. Existem doze filmes já lançados e um em produção. Os filmes de Pokémon são mais sérios e trazem um enredo mais desenvolvido que o do anime. Os filmes quase sempre têm a salvação do mundo por Ash e seus amigos como plano de fundo, com exceção do oitavo filme. Cada filme tem um curta-metragem estrelando Pikachu e seus amigos em aventuras separadas de seus treinadores. Pokémon é a série de desenho com o maior número de filmes já produzidos, superando Em Busca do Vale Encantado, e também de Dragon Ball Z com 13 filmes já lançados os dois.

] Mangá

O mangá original, denominado Poketto Monsutā SPECIAL, foi primeiramente lançado no Japão e, com o sucesso da série, expandiu-se globalmente, sendo rebatizada de Pokémon Adventures. São vários arcos. Cada arco tem enredo e personagens diferentes dos do anime, tendo como protagonistas pessoas baseadas nos treinadores dos jogos. Atualmente está em seu sexto arco[14] no Japão, com um sétimo sendo planejado para o fim de 2008.
Pokémon Adventures é o mangá original da série, mas há muitos outros tipos de mangá, que contam diferentes histórias, como Pokémon Zensho e Pokémon Chamo-Chamo Party, que não apresentam personagens vistos em outras séries ou mídias e também mangás como The Electric Tale of Pikachu, conhecido no Brasil como Pokémon em Quadrinhos, e Ash & Pikachu, que têm como personagens principais Ash Ketchum e seu amigo Pikachu, além de cinco mangás adaptados de filmes de Pokémon e duas séries de mangás baseadas em jogos: uma em Pokémon Colosseum e outra em Pokémon Mystery Dungeon.

Críticas à série

Pokémon não apenas recebeu elogios, mas também críticas ruins e contestações quanto a alguns aspectos. Um deles é o design da Jynx original que tinha a pele preta. Muitas pessoas diziam que era um tipo de racismo contido nos jogos,[15] sendo criticado pela revista Black World Today[16] dizendo que era uma ofensa às crianças, logo após o especial Holiday Hi-Jynx ir ao ar, na época do Natal. Em resposta à crítica, a Nintendo decidiu mudar a cor do Pokémon, alterando sua cara de preta para roxa. Pokémon é seriamente criticado por racismo. Até mesmo Brock, que tem uma pele mais escura no anime, teve de ter sua pele um pouco mais clara nos jogos.
Muitas igrejas evangélicas dos Estados Unidos (mas também de outros países como Brasil) acreditam que Pokémon é uma série satânica,[17][18] embora o tema religião nunca tenha sido mencionado na série. As "conexões" mais comuns que essas comunidades apresentam entre Pokémon e o satanismo são:
Mas não são apenas igrejas evangélicas que criticam a série. Judeus criticam o TCG por usar a suástica em algumas cartas. O Papa João Paulo II também já criticou Pokémon, alegando que viola a Criação segundo a Gênesis, mas em um pronunciamento em 2000, alegou que Pokémon seria apenas fruto de uma "imaginação fértil" e que não haveria problema em sua existência e ainda aprovou a série.[19] Outra crítica quanto à religião foi no México,[20] onde um padre planejou uma queima de vários objetos da série, mas desistiu.
Pokémon também recebe críticas relativas aos maus tratos de animais. O mecanismo principal da série, as batalhas, são comparadas com brigas de galo.[21] Dessa maneira, treinadores capturariam e fariam os Pokémon batalharem até a morte. Outros também dizem que isso encoraja as crianças a fazerem crueldades com os animais e a apostarem ilegalmente.[22] O uso de Pokémon para batalhas até a morte é malvisto na série, tanto que apenas os vilões, como as Equipes Rocket, Magma, Aqua e Galactic se baseiam nesse princípio e sempre são interrompidos pelos heróis.
A mecânica do jogo se baseia na competição entre treinadores, mas sem o massacre de um Pokémon sobre outro. Tanto que nas batalhas, a vitória dada pela morte do adversário é proibida. Em alguns momentos, pensaram em proibir produtos da série em vários países incluindo Brasil, o que não mais acontecerá.
Há, ainda, a acusação de Pokémon não ser original e sim uma cópia do anime Plawres Sanshiro, de 1983.[23] Enquanto em Pokémon os monstrinhos de bolso batalham, no anime Plawres Sanshiro são robôs capturados e usados para batalhar. Um caso semelhante, mas a favor de Pokémon, ocorreu na China, onde o mascote de um campeonato de futebol foi criticado como plágio do personagem Jirachi.[24]
O anime de Pokémon sempre foi considerado muito cheio de clichês.[25] Exemplos disso são o constante tema da Equipe Rocket, as sempre frustradas tentativas de captura de Pikachu por métodos sempre falhos e também a ingenuidade de Ash em relação ao mundo Pokémon, e muitos consideram esse como o motivo de o anime ter afastado vários fãs da série. O anime nunca foi aprovado por muitos pais e foi considerado "difícil" de assistir.[26]

[editar] Influências culturais

Trem Giratina e Shaymin da série Meitetsu 2200.
Trem da série Shinkanses E3 com desenhos de Pokémon.
Pokémon também tem várias influências culturais, sendo considerada uma marca na cultura pop. A começar pela conhecida Febre Pokémon, que "invadiu" o mundo no final da década de 90, quando Pikachu e seus amigos invadiram não apenas os videogames e a televisão, mas também várias lojas de brinquedos e várias crianças compravam produtos com a marca da série. Pokémon é considerada a ponte cultural entre o Ocidente e o Japão quando se fala em video games,[10] conquistando tantos fãs quanto no país de origem. Após alguns anos, perto do lançamento de Pokémon Ruby e Sapphire, a febre havia acabado. Embora os jogos de Pokémon ainda vendessem milhões de cópias, os produtos desapareceram e muitos dos fãs que Pokémon havia conquistado desinteressaram-se pela série.
Pikachu já apareceu duas vezes na Parada de Dia de Ação de Graças da empresa Macy's, uma loja de departamentos dos Estados Unidos. Pokémon também teve Boeings estilizados, milhares de itens de merchandising por causa da Febre Pokémon, dois parques temáticos, um em Nagoya, no Japão e outro em Taipei, em Taiwan, várias lojas especializadas em Pokémon, denominadas Pokémon Centers, pelo mundo, principalmente no Japão, além de ser capa da Time Magazine em 1999.[27]
Pokémon também virou um espetáculo musical chamado Pokémon Live! encenado na Broadway, surgido no final de 2000 nos Estados Unidos e baseado no anime, mas com algumas diferenças. Aparentemente seria um sucesso e estava indo rumo à Europa em 2002, mas, por motivos desconhecidos, foi cancelado.
Também aparecem referências em diversos programas. Em Os Simpsons (The Simpsons, no original),[28] há uma sátira ao episódio do Porygon, que levou mais de 600 crianças japonesas aos hospitais, onde Homer e a família têm tonturas ao ver um desenho semelhante. Ainda em Os Simpsons, em um episódio em que Bart fica de castigo fazendo o dever de casa, ele assiste a uma televisão em que aparece o Pikachu em uma luta, então Bart diz: "Caramba, esse desenho nunca acaba". Pokémon também apareceu em alguns dos episódios do seriado Frango Robô. Em um deles, Pikachu e Squirtle conversam na língua Pokémon até Squirtle ficar nervoso e começar a falar palavras chulas.
Em O que Há de Novo, Scooby Doo?, um episódio faz alusão aos Pokémon ao apresentar monstrinhos chamados Osomon numa feira de tecnologia simulada em realidade virtual, vivenciada pela personagem Velma. Em dois episódios de Johnny Test, Johnny e sua família vai parar dentro de um game chamado "Tinymon", sátira a Pokémon. No episódio 310 Desenho Southpark que foi exibido em 3 de Novembro nos Estados Unidos também houve uma sátira. Os personagens assistiam ao "CHIMPOKOMON" na TV, e compravam todos os produtos da série, satirizando a "POKÉFEBRE".
Conhecido também é numa dos imensas histórias de BD da Disney em que os três patinhos gêmeos encontram um mundo com animais que satirizam os Pokémon, numa realidade paralela criada por um cientista meio-louco. Em Yin, Yang Yo!, os vilões Artie e Manha se utilizam de cubos para prender e domar os heróis, como faz as pokébolas em relação aos pokémons.

Yu -Gi - Oh

Yu-Gi-Oh!

Lançado em 1996, o mangá criado por Kazuki Takahashi foi um dos mais populares títulos da revista semanal Shonen Jump. O mangá inicialmente focaliza yugi que juntamente com a ajuda do espirito do enigma do milenio (faraó do antigo Egito segundo o anime) usa jogos criados por ele mesmo para lutar contra vilões. Yugi também se envolve em desventuras junto com os seus amigos Joey Wheeler (Katsuya Jounouchi), Téa Gardner (Anzu Mazaki), e Tristan Taylor (Hiroto Honda). O mangá começa falando pouco sobre o jogo de cartas Magic and Wizards nos primeiros 7 volumes. Começando no oitavo volume, a saga do Reino dos Duelistas, o tema começa a se relacionar mais com o jogo de cartas.
Volumes:38
Editora: SHUEISHA-Wkkley Shonen Jump
Editora JBC publica Yu-Gi-Oh! no Brasil. Nomes da versão americana do anime são usados.

Yu-Gi-Oh! R

Ilustrado por Akira Itou, um dos ilustradores do mangá anterior, e supervisionado por Takahashi, Yu-Gi-Oh! R (遊☆戯☆王R) é um spin-off da franquia original de Yu-Gi-Oh!, com muitos dos mesmos personagens em uma nova história, entre a saga Battle City e a do Egito. O mangá foi publicado na revista V-Jump no dia 21 de Abril de 2004. O "R" significa Rebirth (Renascer).

Yu-Gi-Oh! Duel Monsters GX

A série de mangá Yu-Gi-Oh! Duel Monsters GX é uma adaptação para mangá do anime Yu-Gi-Oh! GX, ilustrado por Naoyuki Kageyama.

Séries de anime

Yu-Gi-Oh!

Produzido pela Toei Animation, é um anime de 27 episódios baseado nos volumes de 1 a 7 do mangá original Yu-Gi-Oh! , que não focaliza muito no Magic & Wizards. Não está conectado com Yu-Gi-Oh! Duel Monsters, mas é referido frequentemente como a "primeira série" para distinguir da série seguinte. A Primeira fase retrata mais o lado sofrido de Yugi, onde não tem amigos e leva uma vida bastante monótona e sólitaria até encontrar e concluir o Enigma do Milênio (Seenem Puzzle). Exibido pela primeira vez pela TV Asahi no dia 4 de Abril de 1998.

Yu-Gi-Oh! Duel Monsters

Conhecido simplesmente como "Yu-Gi-Oh!", Yu-Gi-Oh! Duel Monsters (遊戯王デュエルモンスターズ) é a série que introduziu Yu-Gi-Oh! para o Ocidente. Produzido pela Nihon Ad Systems, foi exibido pela primeira vez na TV Tokyo no dia 8 de Abril de 2000, e depois traduzido para mais de 20 idiomas e exibido em mais de 60 países. Baseado principalmente no mangá original Yu-Gi-Oh!, a partir do volume 8, a série terminou com 224 episódios.

[ Yu-Gi-Oh! Duel Monsters GX

Yu-Gi-Oh! Duel Monsters GX (em japonês: 遊戯王デュエルモンスターズGX?), conhecido como "Yu-Gi-Oh! GX", é um anime spin-off de Yu-Gi-Oh!, com um novo protagonista, Judai Yuki (renomeado para Jaden Yuki nos EUA), e uma nova história que não foi baseado no mangá. Também produzido pela NAS, foi exibido pela primeira vez na TV Tokyo no dia 6 de Outubro de 2004. Yugi fez um aparição no primeiro episódio. O "GX" no título significa "Generation neXt" (geração seguinte). A série focaliza a vida em uma academia de duelistas, Duel Academy.

[editar] Yu-Gi-Oh! Capsule Monsters

Yu-Gi-Oh! Capsule Monsters (em japonês: 遊戯王カプセルモンスターズ?) é uma série pequena de 12 episódios, lançada no Japão no dia 14 de Novembro. É parecida com Yu-Gi-Oh! The Movie - Pyramid of Light (Yu-Gi-Oh! O Filme - A Piramide de Luz). Encaixa-se antes do fim de Yu-Gi-Oh! Duel Monsters. Capsule Monsters envolve Yugi, Joey, Téa , Tristan, e o avô de Yugi Solomon dentro de um mundo onde Monstros de Duelo são reais. Eles encontram capsulas de monstros que eles podem usar para invocar monstros.

Yu-Gi-Oh! 5D's

Yu-Gi-Oh 5D's, outro spin-off, lançada no Japão no dia 6 de Abril de 2008. Em um futuro distante, o enredo foca-se no jovem Yusei Fudou, cujo a personalidade, fria e calculista, reflete em sua fama como "gênio dos duelos". Uma das principais características desta série são os duelos, agora realizados em motocicletas.

Filmes

 Yu-Gi-Oh!

O primeiro filme de Yu-Gi-Oh! foi lançado no Japão. Produzido pela Toei Animation, tem duração de 30 minutos, exibido pela primeira vez no dia 6 de Março de 1999. Os personagens são do primeiro anime Yu-Gi-Oh!.
O filme é sobre um menino chamado Shougo Aoyama que é tão tímido para duelar mesmo tendo uma carta rara e poderosa no baralho, o lendário Dragão negro de olhos vermelhos. Yugi tenta despertar a coragem de Shougo no duelo contra Seto Kaiba, que planeja obter a carta rara de Shougo.
Atenção: Uma Carta Rara Que Aparece No Filme é a Find Reflection 2 (Passaro Refletor 2) Ele Reflete 2 x o numero de cards magic e trap card utilizados no jogo sem sofrer Danos.
Alem disso quando é enviado ao graveyard (Cémiterio) Tem a habilidade de Voltar ao Jogo Como Find Phoenix Reflection 4 (Fenix Refletora 4) Que Reflete 4 x o Numero de magic card e trap card utilizadas no jogo Sem Sofrer Danos.

Yu-Gi-Oh! The Movie: Pyramid of Light

Yu-Gi-Oh! The Movie: Pyramid of Light, conhecido como "Yu-Gi-Oh! O Filme", foi lançado na América do Norte no dia 13 de Agosto de 2004. O filme foi desenvolvido especificamente para o Ocidente pela 4Kids baseado no sucesso da franquia Yu-Gi-Oh! nos EUA. Seus personagens são do anime Yu-Gi-Oh! Duel Monsters. No filme, Yugi enfrenta Anubis.

Yu-Gi-Oh!3D Bonds Beyond Time

É o terceiro filme da franquia Yu-Gi-Oh! e reune os personagens principais das três series: Yugi, Jaden e Yusei. O filme sera em 3D e foi feito para comemorar o 10th aniversario da serie, tem previsão de estreia para o primeiro semestre desse ano (2010).

 Jogos originais

Vários jogos fictícios no anime e mangá de Yu-Gi-Oh! foram adaptados em cartas, tabuleiros e video games.

Jogo de Cartas

A série de anime e mangá Yu-Gi-Oh! introduz o jogo de cartas original criado por Takahashi.
O jogo de cartas - cujo nome original é Yu-Gi-Oh! Trading Card Game e inspirado no card game Magic the Gathering - é baseado em invocação de monstros e ativação de magias e armadilhas num duelo entre 2 oponentes. O duelo é oficialmente disputado pelo método "melhor de três" (1 Match), cada um possuindo 8000 LPs (Life Points, ou Pontos de Vida) e usando Decks (baralhos) de 40 a 60 cartas.
Vence o Match quem vencer 2 batalhas - seja reduzindo os Life Points (Pontos de Vida) do oponente a 0, ou quando o oponente não puder mais sacar cartas por ter seu Deck esgotado (resultando num "deckout").
Atualmente, existem dois tipos de duelos:
Tradicional: Neste formato de duelo, quase todas as cartas existentes desde a primeira coleção (Legend of Blue-Eyes Dragon) até a mais recente são permitidas para jogar - exceto cartas "banidas" conforme lista semestral publicada pela Konami (a empresa detentora dos direitos da marca "Yu-Gi-Oh!"). Normalmente, pessoas que jogam neste formato usam decks de First Turn Kill (onde não há chance de o oponente jogar se a estratégia do Deck tiver sucesso), One Turn Kill (onde o oponente tem seus Life Points reduzidos a 0 num mesmo turno) e decks com cartas limitadas e restritas.
Advanced: Neste formato, mais largamente utilizado nos torneios, há maior limitação das cartas permitidas para uso (algumas cartas são limitadas a 2 ou 1 por Deck). Por causa disto, aqui predominam os Decks baseados no controle da partida através da interrupção das investidas do oponente (ou "controle de campo") ou remoção de cartas.
Os campeonatos mais conhecidos e movimentados são os "Shonen Jump Championships", mas há outros tipos de campeonatos, como a "Pegasus League" (com regras próprias e variadas a cada torneio), "Sneak Preview" (torneios de Decks montados com a coleção mais recente) e "Dragon King" (com crianças até 12 anos).

Outros jogos

Vários outros jogos foram adaptados do mangá original:
  • Capsule Monster Chess (Capmon) — Jogo de miniaturas colecionáveis. Video game: Capsule Monster Coliseum
  • Monster World — um jogo de xadrez RPG. Video game: Monster Capsule GB (só existe em japonês)
  • Dungeon Dice Monsters (DDM), conhecido no mangá como Dragons Dice & Dungeons (DDD) — um jogo de tabuleiro cujo os quadrados são criados com faces de dados D6. Foi lançado como um jogo de cartas real, mas o jogo não é popular e novas figuras não são mais lançadas. Video game: Dungeon Dice Monsters.
  • Yu-Gi-Oh Tag Force: Um jogo tridicional de RPG de duelo
  • Yu-Gi-Oh The Eternal Duelist: Um jogo de cartas na qual você pode enfrentar vários personagens que apareceram no anime.

Livros relacionados

Vários livros (não incluindo mangá) baseados no anime e mangá foram lançados dentro e fora do Japão:
Todos os livros abaixo foram publicados pela Shueisha, existem só em japonês.
  • Yu-Gi-Oh! (novela) - ISBN 4-08-703086-5, É uma novelização das duas primeiras partes do mangá original. A novela foi criada por Katsuhiko Chiba.
  • Yu-Gi-Oh! Official Card Game Duel Monsters Official Rule Guide — The Thousand Rule Bible - ISBN 4-08-782134-X, É um livro de regras e estratégias para o jogo oficial Monstros de Duelo.
  • Yu-Gi-Oh! Official Card Game Duel Monsters Official Card Catalog The Valuable Book (Catálogo Oficial de Cartas do Jogo de Cartas Oficial Monstros de Duelo, O Livro Valioso) - Essa é uma coleção de catálogos de cartas.
  • Yu-Gi-Oh! Character Guide Book - The Gospel of Truth (遊戯王キャラクターズガイドブック―真理の福音― Yūgiō Kyarakutāzu Gaido Bukku Shinri no Fukuin) (Livro Guia de Personagens - O Evangelho da Verdade) - ISBN 4-08-873363-0, Esse livro é um guia de personagens relacionados ao mangá.

Jogos eletrônicos

Todos os jogos são produzidos pela Konami. A versão inglesa dos jogos geralmente usam nomes que a 4Kids colocou no anime, ao contrário do mangá americano da Viz que manteve os nomes originais japoneses.
Game Boy Color Game Boy Advance
Playstation Playstation 2
Evolution)
GameCube Wii
Xbox Xbox 360
  • Nintendo DS
    • Yu-Gi-Oh! Nightmare Troubadour (Yu-Gi-Oh! Duel Monsters: Nightmare Troubadour)
    • Yu-Gi-Oh! Ultimate Masters World Championship 2007
    • Yu-Gi-Oh! GX: Spirit Caller
    • Yu-Gi-Oh! GX: Card Almanac
    • Yu-Gi-Oh! Ultimate Masters World Championship 2008
    • Yu-Gi-Oh! 5D's Stardust Accelerator: World Championship 2009
    • Yu-Gi-Oh! 5D's World Championship 2010 Reverse of Arcadia